sábado, março 31, 2007
BLOG: DIREITO À DIFERENÇA - 12º B
terça-feira, março 27, 2007
IDENTIDADE E DIFERENÇAS
With this blog we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).
Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.
We count with your participation.
Share you opinion(s) with us.
Be welcome!
IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL
Com este Blog pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões. Contamos também com a vossa participação.
Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
Sejam Bem-vindos!
Ku es blog
Ku es blog no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença .No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.
Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
(Uma espécie de tradução)
Tradução para o Criolo de Margarida Silva.
Os nossos agradecimentos!
Equipa de Investigação:
- Alunos:
Ana Leitão
Ana Morais
André Sousa
Bruno Fernandes
Cátia Pimenta
César Pauleta
Deize Lemos
Elyane Andrade
Hugo Almeida
Iracelma Luís
Marco Rodrigues
Marco Andrade
Miriam Serrano
Petruska Gaspar
Vanessa Pimenta
- Professores:
Luís Mourinha (Psicologia e Área de Projecto)
Gertrudes Matado (Português)
Eulália Ferraz (História e Direcção de Turma)
João Ribeiro (Educação Física)
Blog iniciado em:
Portugal,
Setúbal,
Barreiro,
Santo António, 1 de Outubro de 2006
sexta-feira, março 23, 2007
APRESENTAÇÃO DO PROJECTO 12º B NA DGIDC 21 MARÇO 2007
Contra a Discriminação
21 Março: Sessão comemorativa do Dia Mundial da Poesia
15h - Abertura da Sessão pela Senhora Subdirectora da DGIDC com apresentação das Entidades e Escolas presentes;
Mesa:
- Sub Directora Joana Brocado
- Maria Rosa Afonso (DGIDC)
-Alexandre Pinto (ES da Azambuja)
-Luísa Ferreira (ES de Paço de Arcos, Oeiras)
-Luís Mourinha (EB 2,3c/ sec de Santo António)
1ª PARTE
- 15h15m- Apresentação dos projectos pelos representantes das escolas
--------------------------------------------------------
Mesa:
- Eduardo Graça
- Lucélia José Justino
2ª PARTE
16h45m - Poemas Ditos.
DIA INTERNACIONAL DA POESIA E DA LUTA CONTRA A DISCRIMINAÇÃO: 21 MARÇO 2007
Quantas vezes todos nós
Já escutámos o nosso coração
E aquela incansável voz
Que nos alerta para a discriminação!?
Para quê pôr de parte?
Para quê discriminar?
Se somos todos iguais,
Não na cor, mas no olhar!
E não importa,
É o interior que interessa
Porque todos pensamos e sentimos
E, em todos nós, o sangue corre depressa!
As pessoas não querem ver,
Não querem ter a noção
Que temos de lutar em conjunto
Para combater a discriminação.
Vamos esquecer os preconceitos
E parar de apontar,
Afinal todos queremos o mesmo:
Ser feliz e os sonhos realizar!
E, de que vale revoltarmo-nos
Se isso de nada adianta?
Uma vez que todos gostamos de viver
E, a todos, a mesma música encanta!
De que serve privar o outro
De uma existência feliz,
Se não é a nós que isso cabe,
Toda a gente diz!
Há que bater o pé,
Há que dizer “não”,
Há que respeitar o outro
Para que prevaleça a união!
E em vez de olharmos para a pele,
Vamos todos olhar para o coração!
E ver o outro como ser igual
Não como um ladrão!
Cátia Pimenta
# (Poema elaborado para a Comemoração do dia da Poesia e lido na Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, Espaço Noesis, Ministério da Educação, dia 21 de Março de 2007, no âmbito da Área Projecto: “Identidade (s) e Diferença (s)”, da Turma 12º B, da escola Básica e Secundária de Santo António do Barreiro)
quinta-feira, março 22, 2007
A DIFICÍL QUESTÃO DAS IDENTIDADES...
14/3/07 17:44
CAMPANHA AGÊNCIA 78
quarta-feira, março 21, 2007
ESCOLA DE SANTO ANTÓNIO NA DGIDC
PROGRAMA ESCOLHAS
O Programa "Cidade Jovem" continua connosco na Escola de Santo António para acompanhar os nossos jovens nos seus projectos de vida.
A Área - Projecto "Direito à Diferença" da Turma 12º B está em sintonia com a "Cidade Jovem" com quem deseja trabalhar em iniciativas comuns.
Para já o nosso agradecimento às responsáveis/ coordenadoras, as psicologas Margarida e Sónia, pelo apoio que nos têm dado na organização da investigação de campo. Os Questionários estão excelentes e graças a eles (acredito!) vamos conseguir conhecer melhor a realidade da integração e os fenómenos do racismo e da xenofobia.
http://www.programaescolhas.pt/
Luís Mourinha
ANO EUROPEU DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
SITE A.C.I.M.E.
E parte deste princípio: devemos aceitar que pessoas doutras culturas, quando sentadas à nossa mesa, não sejam obrigadas a usar talheres. O responsável diz ainda que em Portugal, em todo o caso, não existem condições de exclusão social tão graves como as que geraram recentemente os motins em França.
Por Ricardo Dias Felner (PUBLICO) e Graça Franco (Rádio Renascença)
Rui Marques acredita que em Portugal se pode aplicar o modelo multicultural do Canadá. A ideia é respeitar a diversidade cultural de cada minoria, mas conseguir criar nestas comunidades um sentimento de pertença ao país que as acolhe.
PÚBLICO - Há sinais de que os últimos acontecimentos em Espanha e em França poderão provocar uma onda de xenofobia na Europa. Como vê este fenómeno?
Rui Marques - É evidente que existe uma onda de fechamento. A Europa está a viver um tempo triste em que se está a fechar numa concha, erguendo muros e barreiras à sua volta. A opinião pública espanhola era das poucas que se mantinham abertas, agora restamos praticamente só nós, os portugueses. Curiosamente, a mudança na opinião pública espanhola decorre não de medidas de um governo xenófobo e de direita, mas de políticas muito generosas e abertas de um governo socialista. Está a falar do processo extraordinário que legalizou perto de 700 mil Imigrantes clandestinos. Acha que esse processo teve um efeito de chamada que originou depois a pressão sobre as fronteiras de Melilla e Ceuta? Exactamente.
Mas os problemas em Melilla e Ceuta são anteriores.
Sempre existiram, mas só agora se assumiu um drama devido a um efeito de chamada muito grande.
Acha que Espanha, por exemplo, chegou ao ponto máximo de admissão de imigrantes?
Não creio. A possibilidade de entrada de imigrantes depende de cada país e de cada contexto, bem como do desenvolvimento económico e do estado social de cada país. Se tivermos consciência que o Canadá tem 19 por cento de imigrantes e que a Suíça tem 20 por cento, vemos dois exemplos que têm mais do dobro da percentagem de imigrantes do que Espanha. E são países, nesta altura, com total paz social. Sobretudo o Canadá, que é para mim a referência, o farol em termos de políticas de imigração.
Porquê?
Porque o Canadá assumiu de uma forma muito clara o verdadeiro modelo multicultural, ou melhor, intercultural: no sentido de uma dupla pertença. Propõe a todos os imigrantes que rapidamente atinjam o estatuto de plena cidadania, fazendo parte integrante da nação canadiana e assumindo-se canadianos, e ao mesmo tempo aceita e estimula a diversidade cultural. Estamos a falar de um país onde entram 250 mil imigrantes por ano, num quadro de 30 milhões de habitantes.
Mas no Canadá há cidades com quase 40 por cento de Imigrantes. O Canada e a Europa não têm contextos históricos e geográficos diferentes? Podemos Importar o modelo do Canadá para Portugal?
Temos a aprender com todos os países do mundo. E não tenho dúvida nenhuma que a Europa precisa de olhar para o modelo do Canadá. E precisa de voltar a ser a Europa, precisa de se encontrar com a sua origem e o seu fundamento. Aquilo que constituiu a Europa foi o seu princípio de solidariedade e de partilha de riqueza. A ideia em 1950, de Robert Schuman, era construir a paz a partir destas ideias e da existência de um núcleo de valores comuns e da aceitação da diversidade.
Mas esse modelo multicultural não foi já testado na Grã-Bretanha e na Holanda?
Há uma pequena grande diferença. É que aquilo que o Canadá cultiva como sentido de pertença à nação canadiana, nenhum país europeu, mesmo os multiculturais, o fizeram. É que o Canadá transforma todos os estrangeiros em canadianos de pleno direito.
A Grã-Bretanha e a Holanda tentaram fazer Isso, só que sem sucesso, porque são sociedades mais complexas...
Não tentaram.
O que significam então os polícias em Londres de turbante?
Isso é um passo extraordinário, é um bom passo. Mas, a meu ver, não simboliza tudo na construção do sentido de pertença. O grande desafio que se coloca às sociedades que têm de gerir a mobilidade humana, e basicamente são todas, e de o conseguirem incutir o sentimento de pertença de todas as pessoas à comunidade onde no momento estão. Isto é difícil, porque temos normalmente um raciocínio cartesiano, muito típico da influência francesa, que é este: "Ou estás connosco, és como nós, e pertences à nossa comunidade, ou se és diferente não pertences à nossa comunidade".
Quando eu convido alguém para almoçar comigo não é normal que eu exija que todos comam com talheres?
Não é obrigatório. Eu acho possível sentar à mesma mesa pessoas com registos culturais, históricos e religiosos completamente diferentes.
Com pratos diferentes, Instrumentos diferentes?
Exactamente. Em contexto global, é isso mesmo que temos que fazer. O grande perigo que corremos é querer que toda a humanidade se sente à nossa mesa comendo com os nossos talheres e com a nossa culinária.
É, portanto, favorável a um modelo multiculturalista. É esse modelo que vai aplicar no ACIME?
É, construir um Portugal intercultural. É verdadeiramente essa a nossa proposta.
Tem noção que vai começar praticamente do zero? É uma proposta nova. Vamos então a um caso concreto. Defende escolas só para algumas comunidades imigrantes, com currículos especiais?
Não, a interculturalidade não é isso. Isso são versões suaves de multiculturalismo, versões de segregação, de separação de diferentes comunidades.
Mas parece que a escola portuguesa não interessa muito aos filhos dos imigrantes...
É um preconceito.
O insucesso escolar nestas comunidades é um preconceito?
Mas o insucesso escolar não tem que ver com o interesse na escola portuguesa. Temos todos a ganhar com a aceitação da diversidade. De ver a realidade a partir do ponto de vista do outro.
Então defende o ensino Igual para todos?
Não, é outra realidade que também não é aceitável. O meu modelo de escola é também a aplicação do princípio Uma mesa com lugar para todos [título de um livro que o entrevistado publicou recentemente sobre imigração]. Ter um programa pedagógico e curricular comum, mas se se conseguir introduzir nesse programa os conteúdos da diversidade, explicar que existem naquela escola meninas e meninos que vivem de uma forma diferente, tanto melhor. Nacionalidade automática poderia incentivar/luxos ilegais-
O alto-comissário entende que a nova lei da nacionalidade é já um avanço importante. E que os filhos de imigrantes nascidos em Portugal só não têm esse direito automático porque isso poderia funcionar como uma forma de legalização perniciosa dos pais que estivessem em situação irregular.
A que se devem os problemas de integração dos filhos dos imigrantes?
É muito dificil para uma criança que nasceu aqui, e que sempre aqui viveu, ser tratada como estrangeira. É muito difícil ela entender por que é que, quando começa a jogar futebol federado, lhe pedem o visto de trabalho dos seus pais. Ou por que é que quando entra no comboio olham para ela de uma forma diferente.
Mas isso também não é uma generalização abusiva?
Um exemplo. Em Agosto, quando entrou um grupo de jovens de etnia africana num comboio da Linha de Sintra, a seguir ao chamado arrastão de Carcavelos, as pessoas começaram a saltar do comboio porque temeram um novo assalto, um arrastão. E era apenas um grupo de jovens pacato.
Como é que, então, se combate esse sentimento e se fomenta a integração desses jovens?
Desde 2001, temos feito um trabalho com o programa Escolhas muito sério. Temos 87 projectos espalhados pelo país e que envolvem mais de 20 mil crianças e jovens que vivem em circunstâncias de grande vulnerabilidade. Estamos a criar um conjunto de condições no combate ao abandono escolar, na ocupação de tempos livres, na formação para a literacia tecnológica, e na criação de laços com a sociedade de acolhimento, para que se possam integrar, para que possam ter oportunidades iguais a todas as outras crianças.
Esse discurso não é contraditório com o facto de o Governo não dar automaticamente a nacionalidade às crianças filhas de imigrantes que nascem em Portugal?
A aquisição da nacionalidade dá um contributo extraordinário. Eu só não acredito em respostas miraculosas. As alterações que foram feitas à lei da nacionalidade, e que serão aprovadas na Assembleia da República dentro de algum tempo, foram já um contributo muito importante.
As comunidades imigrantes, nomeadamente os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), protestaram veementemente contra ela...
Eu defendo que não devem existir imigrantes de primeira e imigrantes de segunda. Defendo que o prazo para pedir a naturalização deve ser igual para as pessoas dos PALOP e para todas as outras. E defendo que é altamente vantajoso que quem nasça em Portugal possa aceder imediatamente à nacionalidade portuguesa. Por isso, os ditos imigrantes de terceira geração podem aceder de imediato à nacionalidade portuguesa.
E porque é que isso foi negado aos jovens da segunda geração?
Se todas as crianças tivessem acesso à nacionalidade portuguesa, essa medida seria uma fonte de problemas. Abriríamos aqui a possibilidade de criar uma situação de apelo à imigração irregular. Porque a única solução decente, no caso dos pais serem ilegais, seria legalizar também os pais dessa criança.
Público
in Site ACIME
segunda-feira, março 05, 2007
EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO: BLOG IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL
IDENTITY AND CULTURAL DIVERSITY
With this blog we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).
Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.
This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.
We will publish our conclusions, ideas and opinions here.
We count with your participation.
Share you opinion(s) with us.
Be welcome!
IDENTIDADE E DIVERSIDADE CULTURAL
Com este Blog pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.
São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.
Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões. Contamos também com a vossa participação.
Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
Sejam Bem-vindos!
Ku es blog
Ku es blog no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.
I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.
Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença .
No na escribi li no ideia i no oipinion.
No na konta ku bô participaçon.
Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
(Uma espécie de tradução)
Tradução para o Criolo de Margarida Silva.
Os nossos agradecimentos!
Equipa de Investigação:
- Alunos:
Ana Leitão
Ana Morais
André Sousa
Bruno Fernandes
Cátia Pimenta
César Pauleta
Deize Lemos
Elyane Andrade
Hugo Almeida
Iracelma Luís
Marco Rodrigues
Marco Andrade
Miriam Serrano
Petruska Gaspar
Vanessa Pimenta
- Professores:
Luís Mourinha (Psicologia e Área de Projecto)
Gertrudes Matado (Português)
Eulália Ferraz (História e Direcção de Turma)
João Ribeiro (Educação Física)
Blog iniciado em:
Portugal, Setúbal, Barreiro,
Santo António, 1 de Outubro de 2006
Grupo 4: SEXUALIDADE E RELAÇÕES INTERPESSOAIS: Ana Sofia, Iracelma, Marco Rodrigues e Petruska
Grupo 2: RELAÇÕES INTERPESSOAIS: RACISMO E XENOFOBIA: Bruno, César e Deize
Grupo 1: INTEGRAÇÃO DOS IMIGRANTES NA ESCOLA PORTUGUESA: Ana Filipa, Elyane, Hugo e Miriam
sexta-feira, março 02, 2007
KU ES BLOG...
Ku es blog no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.
I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.
Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença .
No na escribi li no ideia i no oipinion.
No na konta ku bô participaçon.
Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
(uma espécie de tradução)