quarta-feira, dezembro 31, 2008
Estive em Viagem
Ontem estive em viagem.Fui longe, aqui tão perto.Foi uma viagem curta e bem longe de tudo. Foi uma viagem Interior. Descobri que há muito caminho a fazer. Entre a Europa e a Ásia há um mundo a percorrer! O meu Istambul está cá dentro. Sempre esteve! Descobri agora. Mais vale tarde do que nunca.
Resta-me 2009 para fazer outras viagens. Espirituais!
Pelo respeito à diferença!
Um excelente 2009 em todo o Mundo.
quinta-feira, dezembro 25, 2008
quarta-feira, dezembro 24, 2008
terça-feira, dezembro 23, 2008
segunda-feira, dezembro 22, 2008
With this Blog ,
we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.We count with your participation.
Share you opinion(s) with us.
Be welcome!
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Be welcome!
Com este Blog,
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
Sejam Bem-vindos! Publicada por Dialógico em 2:51 PM 0 comentários
Ku es blog...
no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
Sejam Bem-vindos! Publicada por Dialógico em 2:51 PM 0 comentários
Ku es blog...
no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
domingo, dezembro 21, 2008
PUBLICAÇÕES
Sobre o Clube Dialógico in Jornal Margem Sul (p. 13):
http://www.margemsul.pt/margemsul_102_12dezembro08.pdf
http://www.margemsul.pt/margemsul_102_12dezembro08.pdf
quarta-feira, dezembro 17, 2008
terça-feira, dezembro 16, 2008
Com este Blog,
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.Sejam Bem-vindos!
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Sedu Benvindo!!!
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.Sejam Bem-vindos!
Publicada por Dialógico em 2:51 PM 0 comentários
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domingo, dezembro 14, 2008
Gostámos muito da Vossa visita ao Blog.
Vão aparecendo por aqui e participando no nossso Blog.
O Blog CODEC vai publicar Textos originais, para quem qeira mostar o que tem escrito. Será um Espaço dedicado aos novos Escritores.
Ficamos à espera dos Vosssos Textos/ Estórias.
Vão aparecendo por aqui e participando no nossso Blog.
O Blog CODEC vai publicar Textos originais, para quem qeira mostar o que tem escrito. Será um Espaço dedicado aos novos Escritores.
Ficamos à espera dos Vosssos Textos/ Estórias.
Mandem para:
Deixamos aqui a primeira Publicação de um Texto Original:
Extrato de um Texto de História por Filipa Ribeiro:" (...)
Quando cheguei ao meu quarto, olhei pela janela e comecei a observar a vista que era, sem margem para dúvidas, mais do que perfeita: uma pequena praia tornava aquele lugar tão simples em algo fabuloso; o Sol punha-se no horizonte, deixando um rasto no céu de tons alaranjados. Para completar a paisagem, havia um prédio que se posicionava paralelamente ao meu e, debaixo do seu alpendre, estava um rapaz a tocar guitarra e a cantarolar canções de amor.Este rapaz tinha uma tez de pele clara, assemelhando-se a porcelana e vestia-se de forma muito simples, não dando grande importância à moda. Calçava uns chinelos de praia, também muito simples. Os seus olhos eram da cor de um céu normal (totalmente diferente daquele demasiado fogoso que acabara de observar, alaranjado, cor de sol), exibindo um azul líquido, equiparando-se mais a ondas de um oceano profundo do que a qualquer outra coisa. Possuía também cabelos loiros, algo desleixados por acção da brisa fraca que invadia o ar. Os mesmos brilhavam fortemente devido à luz do Sol. A sua voz era aveludada e graciosa aos meus ouvidos.«Talvez, só talvez, este lugar não seja assim tão mau». A minha mente começou a ponderar hipóteses. «Será que aquele rapaz é meu vizinho?» Não sabia, mas esperava que fosse. «O que é que estou eu a fazer? Sou alguma louca?» Não, não podia começar a ter estas ideias. Aquele lugar era repugnante e não me podia habituar a ele; nem a ele, nem àquele rapaz lindo de morrer. Mas, ao ver toda aquela beleza concentrada em apenas uma pessoa, era tão difícil…Mesmo assim, estava certa de que nenhum lugar no mundo seria capaz de substituir a grande e excepcional cidade que deixara para trás. Tentei pensar assim, pelo menos, tentando, de certa forma, ser leal com o sítio de onde vinha.Talvez estivesse certa ao fazê-lo. Esta cidade não tinha centros comerciais cheios de gente, mas apenas pequenas lojas de rua, que pouco ou nada tinham a ver com o meu estilo de vida.A minha cidade natal, que tinha acabado de deixar para trás, era, sem exageros, cinquenta vezes maior do que aquela onde me encontrava, activa tanto de noite como de dia, havendo lojas de roupa abertas durante quase vinte e quatro horas por dia e uma grande variedade de bares e discotecas a promover a vida e diversão nocturnas. «Del Mar é, sequer, considerada uma cidade? Não, claro que não. Em vez de disso, seria considerada uma aldeia», concluí.De qualquer forma, talvez fosse melhor pôr na cabeça que Detroit já não fazia parte da minha vida e que estava condenada a uma existência passada junto à praia. Mas eu não me queria adaptar, o problema era esse. Eu queria ir-me embora, voltar para onde devia estar. Resolvi não me debater mais com esse assunto. Não valia a pena, simplesmente. Nada mudaria. (...)"
Filipa Ribeiro
With this Blog ,we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.We count with your participation.
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Be welcome!
sexta-feira, dezembro 12, 2008
Gostámos muito da Vossa visita ao Blog.
Vão aparecendo por aqui e participando no nossso Blog.
Os Blogs CODEC e DIALÓGICO vão publicar Textos originais, para quem qeira mostar o que tem escrito. Será um Espaço dedicado aos novos Escritores.
Ficamos à espera dos Vosssos Textos/ Estórias.
Mandem para:
Prof. Luís Manuel Mourinha
TEXTOS CRIATIVOS
TEXTOS CRIATIVOS
Nos próximos meses, o CODEC vai publicar Textos e/ Estórias de Jovesn que já deram provas de criatividade e de originalidade.
Pelo CODEC,
Luís Manuel Mourinha
Nos próximos meses, o CODEC vai publicar Textos e/ Estórias de Jovesn que já deram provas de criatividade e de originalidade.
Pelo CODEC,
Luís Manuel Mourinha
TEXTOS CRIATIVOS
Extrato de um Texto de Históripor Filipa Ribeiro:
" (...) Quando cheguei ao meu quarto, olhei pela janela e comecei a observar a vista que era, sem margem para dúvidas, mais do que perfeita: uma pequena praia tornava aquele lugar tão simples em algo fabuloso; o Sol punha-se no horizonte, deixando um rasto no céu de tons alaranjados. Para completar a paisagem, havia um prédio que se posicionava paralelamente ao meu e, debaixo do seu alpendre, estava um rapaz a tocar guitarra e a cantarolar canções de amor.
Este rapaz tinha uma tez de pele clara, assemelhando-se a porcelana e vestia-se de forma muito simples, não dando grande importância à moda. Calçava uns chinelos de praia, também muito simples. Os seus olhos eram da cor de um céu normal (totalmente diferente daquele demasiado fogoso que acabara de observar, alaranjado, cor de sol), exibindo um azul líquido, equiparando-se mais a ondas de um oceano profundo do que a qualquer outra coisa. Possuía também cabelos loiros, algo desleixados por acção da brisa fraca que invadia o ar. Os mesmos brilhavam fortemente devido à luz do Sol. A sua voz era aveludada e graciosa aos meus ouvidos.
«Talvez, só talvez, este lugar não seja assim tão mau». A minha mente começou a ponderar hipóteses. «Será que aquele rapaz é meu vizinho?» Não sabia, mas esperava que fosse. «O que é que estou eu a fazer? Sou alguma louca?» Não, não podia começar a ter estas ideias. Aquele lugar era repugnante e não me podia habituar a ele; nem a ele, nem àquele rapaz lindo de morrer. Mas, ao ver toda aquela beleza concentrada em apenas uma pessoa, era tão difícil…
Mesmo assim, estava certa de que nenhum lugar no mundo seria capaz de substituir a grande e excepcional cidade que deixara para trás. Tentei pensar assim, pelo menos, tentando, de certa forma, ser leal com o sítio de onde vinha.
Talvez estivesse certa ao fazê-lo. Esta cidade não tinha centros comerciais cheios de gente, mas apenas pequenas lojas de rua, que pouco ou nada tinham a ver com o meu estilo de vida.
A minha cidade natal, que tinha acabado de deixar para trás, era, sem exageros, cinquenta vezes maior do que aquela onde me encontrava, activa tanto de noite como de dia, havendo lojas de roupa abertas durante quase vinte e quatro horas por dia e uma grande variedade de bares e discotecas a promover a vida e diversão nocturnas. «Del Mar é, sequer, considerada uma cidade? Não, claro que não. Em vez de disso, seria considerada uma aldeia», concluí.
De qualquer forma, talvez fosse melhor pôr na cabeça que Detroit já não fazia parte da minha vida e que estava condenada a uma existência passada junto à praia. Mas eu não me queria adaptar, o problema era esse. Eu queria ir-me embora, voltar para onde devia estar. Resolvi não me debater mais com esse assunto. Não valia a pena, simplesmente. Nada mudaria. (...)"
Filipa Ribeiro
" (...) Quando cheguei ao meu quarto, olhei pela janela e comecei a observar a vista que era, sem margem para dúvidas, mais do que perfeita: uma pequena praia tornava aquele lugar tão simples em algo fabuloso; o Sol punha-se no horizonte, deixando um rasto no céu de tons alaranjados. Para completar a paisagem, havia um prédio que se posicionava paralelamente ao meu e, debaixo do seu alpendre, estava um rapaz a tocar guitarra e a cantarolar canções de amor.
Este rapaz tinha uma tez de pele clara, assemelhando-se a porcelana e vestia-se de forma muito simples, não dando grande importância à moda. Calçava uns chinelos de praia, também muito simples. Os seus olhos eram da cor de um céu normal (totalmente diferente daquele demasiado fogoso que acabara de observar, alaranjado, cor de sol), exibindo um azul líquido, equiparando-se mais a ondas de um oceano profundo do que a qualquer outra coisa. Possuía também cabelos loiros, algo desleixados por acção da brisa fraca que invadia o ar. Os mesmos brilhavam fortemente devido à luz do Sol. A sua voz era aveludada e graciosa aos meus ouvidos.
«Talvez, só talvez, este lugar não seja assim tão mau». A minha mente começou a ponderar hipóteses. «Será que aquele rapaz é meu vizinho?» Não sabia, mas esperava que fosse. «O que é que estou eu a fazer? Sou alguma louca?» Não, não podia começar a ter estas ideias. Aquele lugar era repugnante e não me podia habituar a ele; nem a ele, nem àquele rapaz lindo de morrer. Mas, ao ver toda aquela beleza concentrada em apenas uma pessoa, era tão difícil…
Mesmo assim, estava certa de que nenhum lugar no mundo seria capaz de substituir a grande e excepcional cidade que deixara para trás. Tentei pensar assim, pelo menos, tentando, de certa forma, ser leal com o sítio de onde vinha.
Talvez estivesse certa ao fazê-lo. Esta cidade não tinha centros comerciais cheios de gente, mas apenas pequenas lojas de rua, que pouco ou nada tinham a ver com o meu estilo de vida.
A minha cidade natal, que tinha acabado de deixar para trás, era, sem exageros, cinquenta vezes maior do que aquela onde me encontrava, activa tanto de noite como de dia, havendo lojas de roupa abertas durante quase vinte e quatro horas por dia e uma grande variedade de bares e discotecas a promover a vida e diversão nocturnas. «Del Mar é, sequer, considerada uma cidade? Não, claro que não. Em vez de disso, seria considerada uma aldeia», concluí.
De qualquer forma, talvez fosse melhor pôr na cabeça que Detroit já não fazia parte da minha vida e que estava condenada a uma existência passada junto à praia. Mas eu não me queria adaptar, o problema era esse. Eu queria ir-me embora, voltar para onde devia estar. Resolvi não me debater mais com esse assunto. Não valia a pena, simplesmente. Nada mudaria. (...)"
Filipa Ribeiro
segunda-feira, dezembro 08, 2008
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domingo, dezembro 07, 2008
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ENTRECULTURAS 3ª EDIÇÃO
2008/ 2009
Em Maio 2009 contamos com mais uma Edição do Entreculturas, no Agrupamento de Santo António do Barreiro.
Tudo dependerá de nós e da nossa iniciativa.Convidamos toda a Comunidade Educativa para a grande Festa da Celebração da Diferença.
Venham connosco!
Aceitamos sugestões!
Prof. Luís Manuel Mourinha
2008/ 2009
Em Maio 2009 contamos com mais uma Edição do Entreculturas, no Agrupamento de Santo António do Barreiro.
Tudo dependerá de nós e da nossa iniciativa.Convidamos toda a Comunidade Educativa para a grande Festa da Celebração da Diferença.
Venham connosco!
Aceitamos sugestões!
Prof. Luís Manuel Mourinha
sábado, dezembro 06, 2008
APRENDIZAGEM PELA EXPERIÊNCIA
ALTERNATIVAS
Falar um bocadinho de mim também não faz mal. Mesmo que seja num Jornal público, as questões privadas até podem interessar a outras pessoas. Afinal de contas, sempre que escrevemos ou falamos, as nossas referências são as nossas próprias vivências, as experiências vividas na primeira pessoa. A avalanca que faz girar o mundo é o Eu, o nosso eu, se for partilhado e/ ou vivenciado.
Não fiquem preocupados. Não vou contar a estória da minha vida, pois, afinal de contas sou apenas um Professor a tentar ser profissional, o melhor possível, dentro de todos os condicionalismos que hoje em dia são mais do que conhecidos.
No passado fim-de-semana estive em Formação. Mais uma das formações que nós, os Professores, fazemos, umas vezes por opção e gosto pessoal, outras por obrigação, em nome da carreira e da progressão. Desta vez foi por opção! A opção paga-se com fins-de-semana e com dinheiro, que se contabiliza em Euros.
A Presseley Ridgge, empresa americana está a expandir-se em Portugal com um conceito muito interessante: a Aprendizagem Vivencial. Não é um conceito novo em Portugal nem na Pedagogia conhecida. Tem origem e muitas semelhanças com as metodologias de Dewey, que resultaram em técnicas de trabalho de Projecto e em perspectivas que apostam no saber-fazer, vivenciado e construído pelo próprio aprendente. Aprende-se a partir do que se sabe e constrói-se saber, aprendendo. Aposta-se na investigação e na interacção.
A Aprendizagem vivencial, entre outras dimensões, dirige-se a um saber ser e estar que hoje em dia faz sentido nas Escolas portuguesas. Já lá vai o tempo em que o Professor apenas tinha como tarefa o saber-saber. Era o saber das matérias, dos conteúdos, que vulgarmente se designava por instrução. Hoje as Escolas têm de responder e corresponder a desafios mais exigentes, que se prendem com os domínios da educação, ou seja, com a aprendizagem do ser e do estar com os outros. A indisciplina é um facto e as famílias já não conseguem resolver estas questões, que agora foram devolvidas às Escolas. E esse é o maior dos Problemas. Diariamente os profissionais da educação se debatem com um difícil dilema: desculpar para integrar ou ser rígido e inflexível?
Mas, a Aprendizagem vivencial é muito mais do que isto e na sua essência poderia ser um referencial pedagógico e civilizacional. Este modelo posta na Formação de Adultos para que eles possam responder aos novos desafios. São os desafios da diferença cultural, da comunicação e da liderança, entre outros. Os Psicólogos e os Professores são os principais destinatários. Através de dinâmicas e de simples jogos aprende-se fazendo, digo, experimentando estratégias de comunicação, para melhor corresponder às dinâmicas muitas vezes incompreensíveis dos grupos de risco e das nossas Turmas em vias de risco permanente.
Ao contrário do que se diz, penso que o mal não está nas pedagogias, mas na escolha das melhores pedagogias. Uma pedagogia que olha as pessoas de frente que as ouve e que as põe a funcionar a partir de si próprias é a única que faz sentido. O sentido é tudo com o qual nos identificamos. E só aprendizagem efectiva quando as matérias e as estratégias fazem sentido. Porque será que muito jovens não se identificam com a Escola (digo, ensino) que frequentam? Qual o sentido daquilo que aprendem?
Para mim, fez muito sentido esta Formação em Aprendizagem Vivencial, que pode ser uma boa alternativa. Por isso recomendo e deixo aqui algumas referências electrónicas:
http://www.pressleyridge.org/
http://outform.org/outschool/OutSchool_Geral/OutSchool.html
in Jornal Margem Sul
Barreiro
Luís Manuel Mourinha
Falar um bocadinho de mim também não faz mal. Mesmo que seja num Jornal público, as questões privadas até podem interessar a outras pessoas. Afinal de contas, sempre que escrevemos ou falamos, as nossas referências são as nossas próprias vivências, as experiências vividas na primeira pessoa. A avalanca que faz girar o mundo é o Eu, o nosso eu, se for partilhado e/ ou vivenciado.
Não fiquem preocupados. Não vou contar a estória da minha vida, pois, afinal de contas sou apenas um Professor a tentar ser profissional, o melhor possível, dentro de todos os condicionalismos que hoje em dia são mais do que conhecidos.
No passado fim-de-semana estive em Formação. Mais uma das formações que nós, os Professores, fazemos, umas vezes por opção e gosto pessoal, outras por obrigação, em nome da carreira e da progressão. Desta vez foi por opção! A opção paga-se com fins-de-semana e com dinheiro, que se contabiliza em Euros.
A Presseley Ridgge, empresa americana está a expandir-se em Portugal com um conceito muito interessante: a Aprendizagem Vivencial. Não é um conceito novo em Portugal nem na Pedagogia conhecida. Tem origem e muitas semelhanças com as metodologias de Dewey, que resultaram em técnicas de trabalho de Projecto e em perspectivas que apostam no saber-fazer, vivenciado e construído pelo próprio aprendente. Aprende-se a partir do que se sabe e constrói-se saber, aprendendo. Aposta-se na investigação e na interacção.
A Aprendizagem vivencial, entre outras dimensões, dirige-se a um saber ser e estar que hoje em dia faz sentido nas Escolas portuguesas. Já lá vai o tempo em que o Professor apenas tinha como tarefa o saber-saber. Era o saber das matérias, dos conteúdos, que vulgarmente se designava por instrução. Hoje as Escolas têm de responder e corresponder a desafios mais exigentes, que se prendem com os domínios da educação, ou seja, com a aprendizagem do ser e do estar com os outros. A indisciplina é um facto e as famílias já não conseguem resolver estas questões, que agora foram devolvidas às Escolas. E esse é o maior dos Problemas. Diariamente os profissionais da educação se debatem com um difícil dilema: desculpar para integrar ou ser rígido e inflexível?
Mas, a Aprendizagem vivencial é muito mais do que isto e na sua essência poderia ser um referencial pedagógico e civilizacional. Este modelo posta na Formação de Adultos para que eles possam responder aos novos desafios. São os desafios da diferença cultural, da comunicação e da liderança, entre outros. Os Psicólogos e os Professores são os principais destinatários. Através de dinâmicas e de simples jogos aprende-se fazendo, digo, experimentando estratégias de comunicação, para melhor corresponder às dinâmicas muitas vezes incompreensíveis dos grupos de risco e das nossas Turmas em vias de risco permanente.
Ao contrário do que se diz, penso que o mal não está nas pedagogias, mas na escolha das melhores pedagogias. Uma pedagogia que olha as pessoas de frente que as ouve e que as põe a funcionar a partir de si próprias é a única que faz sentido. O sentido é tudo com o qual nos identificamos. E só aprendizagem efectiva quando as matérias e as estratégias fazem sentido. Porque será que muito jovens não se identificam com a Escola (digo, ensino) que frequentam? Qual o sentido daquilo que aprendem?
Para mim, fez muito sentido esta Formação em Aprendizagem Vivencial, que pode ser uma boa alternativa. Por isso recomendo e deixo aqui algumas referências electrónicas:
http://www.pressleyridge.org/
http://outform.org/outschool/OutSchool_Geral/OutSchool.html
in Jornal Margem Sul
Barreiro
Luís Manuel Mourinha
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Com este Blog,pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
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no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
With this blog we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.We count with your participation.Share you opinion(s) with us.
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sexta-feira, novembro 28, 2008
Ku es Blog
Ku es Blog
no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
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Margarida Silva (Cidade Jovem)
no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
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Margarida Silva (Cidade Jovem)
Recordar o Projecto Entreculturas
Inspirados no Projecto Educativo de Escola, com o tema “Multiculturalidade”, o Projecto “Direito à Diferença” celebrou a convivência e a coexistência de culturas diferentes. Neste sentido, os alunos do 12º B e a Cidade Jovem desenvolveram um projecto de investigação sobre os temas da multiculturalidade e os problemas inerentes à vivência entre culturas diferentes. Na Escola coabitam pessoas de 14 nacionalidades e ascendências diversas. Para além da investigação teórica e da “pesquisa de campo”, foram estabelecidos vários protocolos e actividades. Nestes contactos fizemos descobertas e aprendemos muito sobre os outros e sobre nós próprios.A diversidade e o respeito pelos outros foram o lema para as várias iniciativas.Descobrimos que a diversidade é uma riqueza incomensurável e que em torno das diferenças de cada um se podem construir “identidades”, pontos de contacto entre pessoas e povos. Neste sentido, embora em pequena escala, o Projecto da Escola de Santo António poderia ser visto como um “espelho” para a grande escala - o Mundo. Funcionou como uma ponte multi-direccional entre pessoas e perspectivas de vida.Com a colaboração e apoio de várias entidades, entre elas, o ACIME, a D.G.I.D.C. (Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Cultural), o Programa Escolhas, a RTP 2 (Programa Nós), a Amnistia Internacional, o Cidade Jovem e a Câmara Municipal, entre outros, organizaram-se colóquios, publicações, exposições e em Maio uma Festa Multicultural que encheu de cor e de vida o Pavilhão da Escola, onde estiveram presentes alunos, pais, Autarquias, Grupos Desportivos e Culturais.Como suporte do Projecto, criámos a nossa casa virtual, ao mesmo tempo um Porto de Abrigo e um veículo de divulgação na rede mundial. Construímos um Blogue que transmitiu a nossa mensagem e serviu de local de encontro de cibernautas, em http://www.areaprojecto1.blogspot.com/ .
Descobrimos que a amizade e a partilha são o trilho que se deve percorrer. Em vez da competição optámos pela cooperação; em vez do preconceito, a compreensão.Foi assim em 2006/ 2007. Foi excelente! Foi uma experiência de prazer e de aprendizagens significativas para professores e alunos, em particular, e para a Comunidade Educativa em geral. Resultou especialmente pelo empenho e motivação em torno de um lema comum: “O Direito à Diferença”.Foi e continuará a ser. Este ano iniciámos um novo percurso, com outro Projecto, denominado por CODEC (Comunicação e Diversidade Cultural), empenhados à procura da nossa identidade, como sempre, mergulhada na imensidão das diferenças culturais.
Prof. Luís Manuel Mourinha
domingo, novembro 16, 2008
A PESSOA E APOLOGIA DA DIVERSIDADE
No último Artigo escrevi sobre a “pessoa” que está em cada um de nós, por intermédio da língua que falamos, a cultura partilhada, no nosso caso a “portugalidade”.
Sempre me fascinou o sentido oculto da “persona” do latim, que os gregos antigos conotaram com a “máscara” que existe em cada um de nós. Tudo isto me transporta numa viagem até às máscaras do poeta, Fernando Pessoa, que, melhor que ninguém se desdobrou um múltiplas “pessoas”, personalidades distintas e ao mesmo tempo complementares. Seria interessante se conseguíssemos perceber quantas e quais as máscaras que estão contidas na nossa pessoa!?
Não sei se este é o Fernando Pessoa dos académicos, dos grandes estudiosos da literatura portuguesa. Provavelmente nem estou a abordar o poeta como deve ser!? Mas suponho que ele tenha percebido, melhor que ninguém, a multiplicidade interior que há em nós. É como se cada um fosse diverso, múltiplo e plural, o que vai ao encontro da noção de persona cultural, como se diz hoje, multicultural. Por isso (e não só), nunca perco a oportunidade para celebrar a multiculturalidade que há em mim e que estava presente nos escritos do poeta.
Estou convencido que é isso que nos marca e demarca como povo; essa tendência e presença de diversidade em cada português, mesmo naqueles que ainda não se aperceberam disso. Curiosa é a identidade entre o que o poeta escreveu e aquilo que somos: o Modernismo assentava nessa diversidade e pluralidade, na nossa alma de cidadãos diversos interiormente; múltiplos com várias máscaras, identidades, seres inquietos á procura do que realmente somos.
Gostaria de aproveitar o privilégio de poder escrever no Margem Sul para fazer a Apologia da Diversidade, quer através do grande mensageiro que foi Pessoa, quer através de iniciativas que as Escolas e outras Entidades continuam a fazer em nome desta “causa”. Primeiro, o elogio ao facto de nas Escolas ainda se aprender (estudar) Fernando pessoa e “as pessoas que ele contém”. Em segundo lugar, aproveitar para reforçar a ideia de que as Escolas continuam a ser os poucos espaços em que se respeita e estimula a diversidade. A Cidadania e a Ética continuam a ser preocupação de Professores e Educadores, mesmo quando lá fora (das Escolas) prevalece o individualismo e o egoísmo atroz. Estou convencido que o nosso maior deficit é de cidadania, muito pior do que o deficit económico. Precisamente quando não conseguimos ver o outro que há em cada pessoa. “Viver é ser outro”, dizia Bernardo Soares (heterónimo).
Só a consciência deste mal nos poderá conduzir a um bem. O mal é o individualismo capitalista que se apoderou de nós; o bem é a diversidade, uma riqueza, talvez a maior das riquezas: a aceitação da pessoa múltipla que existe em cada de nós. Deixo-vos a palavra do Poeta: “Sê plural como o Universo” e também alguns Sites que celebram e estudam a multiculturalidade muitas vezes em conflito aparente com a globalização:
http://olhosdever.wordpress.com/2008/04/14/multiculturalidade/
http://www.apfilosofia.org/documentos/pdf/JMAndreIdentidade(s)_Multiculturalismo.pdf
http://www.areaprojecto1.blogspot.com/
Luís Manuel Mourinha
in Jornal Margem Sul
Barreiro
No último Artigo escrevi sobre a “pessoa” que está em cada um de nós, por intermédio da língua que falamos, a cultura partilhada, no nosso caso a “portugalidade”.
Sempre me fascinou o sentido oculto da “persona” do latim, que os gregos antigos conotaram com a “máscara” que existe em cada um de nós. Tudo isto me transporta numa viagem até às máscaras do poeta, Fernando Pessoa, que, melhor que ninguém se desdobrou um múltiplas “pessoas”, personalidades distintas e ao mesmo tempo complementares. Seria interessante se conseguíssemos perceber quantas e quais as máscaras que estão contidas na nossa pessoa!?
Não sei se este é o Fernando Pessoa dos académicos, dos grandes estudiosos da literatura portuguesa. Provavelmente nem estou a abordar o poeta como deve ser!? Mas suponho que ele tenha percebido, melhor que ninguém, a multiplicidade interior que há em nós. É como se cada um fosse diverso, múltiplo e plural, o que vai ao encontro da noção de persona cultural, como se diz hoje, multicultural. Por isso (e não só), nunca perco a oportunidade para celebrar a multiculturalidade que há em mim e que estava presente nos escritos do poeta.
Estou convencido que é isso que nos marca e demarca como povo; essa tendência e presença de diversidade em cada português, mesmo naqueles que ainda não se aperceberam disso. Curiosa é a identidade entre o que o poeta escreveu e aquilo que somos: o Modernismo assentava nessa diversidade e pluralidade, na nossa alma de cidadãos diversos interiormente; múltiplos com várias máscaras, identidades, seres inquietos á procura do que realmente somos.
Gostaria de aproveitar o privilégio de poder escrever no Margem Sul para fazer a Apologia da Diversidade, quer através do grande mensageiro que foi Pessoa, quer através de iniciativas que as Escolas e outras Entidades continuam a fazer em nome desta “causa”. Primeiro, o elogio ao facto de nas Escolas ainda se aprender (estudar) Fernando pessoa e “as pessoas que ele contém”. Em segundo lugar, aproveitar para reforçar a ideia de que as Escolas continuam a ser os poucos espaços em que se respeita e estimula a diversidade. A Cidadania e a Ética continuam a ser preocupação de Professores e Educadores, mesmo quando lá fora (das Escolas) prevalece o individualismo e o egoísmo atroz. Estou convencido que o nosso maior deficit é de cidadania, muito pior do que o deficit económico. Precisamente quando não conseguimos ver o outro que há em cada pessoa. “Viver é ser outro”, dizia Bernardo Soares (heterónimo).
Só a consciência deste mal nos poderá conduzir a um bem. O mal é o individualismo capitalista que se apoderou de nós; o bem é a diversidade, uma riqueza, talvez a maior das riquezas: a aceitação da pessoa múltipla que existe em cada de nós. Deixo-vos a palavra do Poeta: “Sê plural como o Universo” e também alguns Sites que celebram e estudam a multiculturalidade muitas vezes em conflito aparente com a globalização:
http://olhosdever.wordpress.com/2008/04/14/multiculturalidade/
http://www.apfilosofia.org/documentos/pdf/JMAndreIdentidade(s)_Multiculturalismo.pdf
http://www.areaprojecto1.blogspot.com/
Luís Manuel Mourinha
in Jornal Margem Sul
Barreiro
quarta-feira, novembro 12, 2008
Ku es blog
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terça-feira, novembro 11, 2008
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domingo, outubro 19, 2008
AO ENCONTRO DA PÁTRIA
Escrevo este texto no dia 5 de Outubro, dia da República (e não esquecer também, o dia Mundial do Professor) e talvez por isso tudo o meu pensamento se dirija para as questões da “portugalidade” e da República (“coisa pública”). Tudo isto me transporta para o maior bem, quanto a mim o mais elevado de todos – a cultura, em particular, a cultura portuguesa.Retiro daqui qualquer consideração política (embora tudo seja política, uma vez que tudo diz respeito à nossa vida na “polis”) e também penso que me deva abstrair de acepções eruditas de cultura, que para aqui nada interessam. Refiro-me à cultura como modo de vida, modo de estar e de ser que caracteriza um povo. Também não me interessa o povo no sentido lato, mas a “pessoa colectiva”, consolidada na Língua comum, que os nossos escritores muito bem souberam retratar e que melhor nos caracteriza. Desde Camões a Fernando Pessoa muitos foram os mensageiros dessa Pátria Linguística, comum, não esquecendo a noção de Império transmitida pelo Professor Agostinho da Silva. Interessa-me muito mais pensar na Cultura portuguesa como expressão de Lusofonia, do que como organização política.Estou convicto de que em cada um de nós existe uma “pessoa” que está para além da nossa individualidade. A essa “pessoa” chamo Pátria. A nossa Pátria a que Fernando Pessoa chamou cultura, que se representa na Língua, a Língua portuguesa. É uma certa “mensagem interior” que nos caracteriza enquanto portugueses. Em vez da geografia, a nossa verdadeira bússola é aquilo que dizemos, a forma como dizemos as coisas. O nosso verdadeiro espaço de globalização não tem espaço físico determinado. Vai da Europa à Ásia passando pelas Américas, ancorando em África e um pouco por todo o lado. Onde se fala português habita a ”pessoa colectiva”, a pessoa comum, a nossa Pátria.É desse “lugar” supra-geográfico, ou seja, que está para além das determinações geográficas, sem fronteiras e limitações políticas, um certo “lugar português” que tratam os Sites que encontrei e que gostaria de partilhar convosco:
o MIL (Movimento Internacional Lusófono) em http://www.novaaguia.blogspot.com/
e o Site da Associação Agostinho da Silva, http://www.agostinhodasilva.pt/
Ambos reflectem o que de mais profundo existe em nós, a Lusofonia, a nossa maneira ancestral de ser e de pensar, o nosso mais profundo Império, o da Língua portuguesa. É essa globalização que nos é sugerida nestes Sites como “caminho” a seguir, como alternativa das alternativas.
In Jornal Margem Sul
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sábado, outubro 18, 2008
BLOG CODEC
ESPAÇO DE PUBLICAÇÃO, REFLEXÃO E DEBATE.
Estamos disponiveis para receber as Vossas participações/ Comentários
Sejam bem-vindos!
P´lo Grupo CODEC,
Luís Manuel Mourinha
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Luís Manuel Mourinha
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segunda-feira, setembro 01, 2008
segunda-feira, agosto 18, 2008
quinta-feira, julho 31, 2008
domingo, junho 08, 2008
segunda-feira, maio 26, 2008
domingo, maio 18, 2008
TSF na Escola Básica e Secundária de Santo António
Reportagem TSF sobre a Semana Entreculturas, uma organização Conselho Executivo, CODEC (Turma 12º B) e CIDADE JOVEM (Escolhas):
http://tsf.sapo.pt/online/radio/index.asp?id_artigo=TSF192098&pagina=Interior
http://tsf.sapo.pt/online/radio/index.asp?id_artigo=TSF192098&pagina=Interior
domingo, maio 11, 2008
sábado, maio 03, 2008
sábado, abril 26, 2008
domingo, abril 20, 2008
ENTRECULTURAS, dias 7, 8 e 9 de Maio
Um grande abraço para todos os alunos que trabalham connosco nestas aventuras do Projecto CODEC!
Este Período vamos ter um grande desafio: o Entreculturas!
Música, Dança, Exposições e muito mais na Escola/ Agrupamento de Santo António.
Aceitamos sugestões para esta actividade, que vai decorrer entre 7 e 9 de Maio 2008.
Desejo-vos um excelente 3º Período!
Luís Mourinha
sexta-feira, abril 18, 2008
Com este Blog...
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Sedu Benvindo!!!
domingo, abril 13, 2008
segunda-feira, março 31, 2008
OLá!
Um grande abraço para todos os alunos que trabalham connosco nesta aventuras do Projecto!
Este Período vamos ter um grande desafio: o Entreculturas!
Música, Dança, Exposições e muito mais na Escola/ Agrupamento de Santo António.
Aceitamos sugestões para esta actividade, que vai decorrer entre 7 e 9 de Maio 2008.
Desejo-vos um excelente 3º Período!
Luís Mourinha
Este Período vamos ter um grande desafio: o Entreculturas!
Música, Dança, Exposições e muito mais na Escola/ Agrupamento de Santo António.
Aceitamos sugestões para esta actividade, que vai decorrer entre 7 e 9 de Maio 2008.
Desejo-vos um excelente 3º Período!
Luís Mourinha
domingo, março 16, 2008
segunda-feira, março 03, 2008
Espaço de Publicação dos Grupos de Trabalho
Todos os Grupos devem publicar os seus trabalhos e pesquisas, no Blog CODEC.
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO A.
GRUPO 1. Diogo, Sara, Carla, Cátia e Inês Antunes
http://www.myspace.com/pipis_ap
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO B.
Grupo 2. Cleive, Inês Marques, André e Vanessa
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO C.
GRUPO 3. Ana, Rodolfo, Zélita, Liliana e Vera
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO A.
GRUPO 1. Diogo, Sara, Carla, Cátia e Inês Antunes
http://www.myspace.com/pipis_ap
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO B.
Grupo 2. Cleive, Inês Marques, André e Vanessa
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO C.
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domingo, março 02, 2008
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Aconteceu !
«A situação que se segue aconteceu num voo da British Airways, entre Joanesburgo (África do Sul) e Londres.
'O que me preocupa não é o grito dos maus.
É o silêncio dos bons...'
Uma mulher (branca), de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar em classe económica. E viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
-'Algum problema,minha senhora?' - perguntou a comissária.
-'Não vê?' - respondeu a senhora -'Vocês colocaram-me ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Tem de me arranjar outro lugar.'
-'Por favor, acalme-se!' - disse a hospedeira
-'Por favor, acalme-se!' - disse a hospedeira
-'Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'. A comissária afasta-se e volta alguns minutos depois.
'- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre em classe económica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo em classe económica. Temos apenas um lugar em primeira classe'.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'- Veja, não é comum que a nossa companhia permita que um passageiro da classe económica se sente na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'. E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'- Portanto, senhor, caso queira, por favor pegue na sua bagagem de mão, pois reservamos para si um lugar em primeira classe...'
Todos os passageiros que, estupefactos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.»
Se é contra o racismo, envie esta mensagem aos seus amigos, mas não a apague sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.
'- Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre em classe económica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo em classe económica. Temos apenas um lugar em primeira classe'.
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'- Veja, não é comum que a nossa companhia permita que um passageiro da classe económica se sente na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'. E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'- Portanto, senhor, caso queira, por favor pegue na sua bagagem de mão, pois reservamos para si um lugar em primeira classe...'
Todos os passageiros que, estupefactos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.»
Se é contra o racismo, envie esta mensagem aos seus amigos, mas não a apague sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.
'O que me preocupa não é o grito dos maus.
É o silêncio dos bons...'
Martin Luther King
terça-feira, fevereiro 26, 2008
Espaço de Publicação
Até 1 de Março,
todos os Grupos devem publicar rabalhos e pesquisas, no Blog CODEC.
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 1.
GRUPO 1. Diogo, Sara, Carla, Cátia e Inês Antunes
http://www.myspace.com/pipis_ap
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 2.
Grupo 2. Cleive, Inês Marques, André e Vanessa
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 3.
GRUPO 3. Ana, Rodolfo, Zélita, Liliana e Vera
todos os Grupos devem publicar rabalhos e pesquisas, no Blog CODEC.
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 1.
GRUPO 1. Diogo, Sara, Carla, Cátia e Inês Antunes
http://www.myspace.com/pipis_ap
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 2.
Grupo 2. Cleive, Inês Marques, André e Vanessa
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 3.
GRUPO 3. Ana, Rodolfo, Zélita, Liliana e Vera
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
sábado, fevereiro 09, 2008
sábado, janeiro 26, 2008
quarta-feira, janeiro 16, 2008
terça-feira, janeiro 15, 2008
RESUMO DOS TRABALHOS ATÉ 30 DE JANEIRO
ESPAÇO DE PUBLICAÇÃO, REFLEXÃO E DEBATE.
Este Blog tem por finalidade publicar e partilhar as investigações do Grupo CODEC.
Até 30 de Janeiro, todos os Grupos devem publicar um Resumo do trabalho realizado, neste espaço do Blog CODEC. No resumo deve constar entre outros, os aspectos relacionados com os Trabalhos: Temas, Métodos utilizados e Expectativas (no máximo de 10 linhas).
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 1.
GRUPO 1. Diogo, Sara, Carla, Cátia e Inês Antunes
http://www.myspace.com/pipis_ap
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 2.
Grupo 2. Cleive, Inês Marques, André e Vanessa
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 3.
GRUPO 3. Ana, Rodolfo, Zélita, Liliana e Vera
Este Blog tem por finalidade publicar e partilhar as investigações do Grupo CODEC.
Em breve, será criado um espaço de publicação para cada Grupo de Trabalho.
Os Planos, as Investigações, os Protocolos realizados por cada Grupo serão pulicados neste Blog.
Por outro lado, estamos disponiveis para receber as Vossas participações/ Comentários.
Sejam bem vindos!
P´lo Grupo CODEC,
Luís Mourinha
Por outro lado, estamos disponiveis para receber as Vossas participações/ Comentários.
Sejam bem vindos!
P´lo Grupo CODEC,
Luís Mourinha
Até 30 de Janeiro, todos os Grupos devem publicar um Resumo do trabalho realizado, neste espaço do Blog CODEC. No resumo deve constar entre outros, os aspectos relacionados com os Trabalhos: Temas, Métodos utilizados e Expectativas (no máximo de 10 linhas).
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 1.
GRUPO 1. Diogo, Sara, Carla, Cátia e Inês Antunes
http://www.myspace.com/pipis_ap
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 2.
Grupo 2. Cleive, Inês Marques, André e Vanessa
ESPAÇO DE DIVULGAÇÃO: GRUPO 3.
GRUPO 3. Ana, Rodolfo, Zélita, Liliana e Vera
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Novas Publicações
Em breve vamos ter novas publicações.
O Grupo CODEC vai publicar os trabalhos desenvolvidos na área- Projecto, durante este Ano Lectivo de 2007/ 2008.
O Grupo CODEC vai publicar os trabalhos desenvolvidos na área- Projecto, durante este Ano Lectivo de 2007/ 2008.
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Novo Ano, novo ânimo
Desejamos a todos umas boas entradas em 2008.
Que o novo ano vos traga novo ânimo e grande motivação para levar em frente o nosso Projecto.
Prof. Luís Manuel Mourinha
Artigo publicado na Revista "Letra e", da Câmara Municipal do Barreiro
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTO ANTÓNIO
UMA ESCOLA ENTRE-CULTURAS
Inspirados no Projecto Educativo de Escola, com o tema “Multiculturalidade”, o Projecto “Direito à Diferença” celebrou a convivência e a coexistência de culturas diferentes. Neste sentido, os alunos do 12º B e a Cidade Jovem desenvolveram um projecto de investigação sobre os temas da multiculturalidade e os problemas inerentes à vivência entre culturas diferentes. Na Escola coabitam pessoas de 14 nacionalidades e ascendências diversas. Para além da investigação teórica e da “pesquisa de campo”, foram estabelecidos vários protocolos e actividades. Nestes contactos fizemos descobertas e aprendemos muito sobre os outros e sobre nós próprios.
A diversidade e o respeito pelos outros foram o lema para as várias iniciativas.
Descobrimos que a diversidade é uma riqueza incomensurável e que em torno das diferenças de cada um se podem construir “identidades”, pontos de contacto entre pessoas e povos. Neste sentido, embora em pequena escala, o Projecto da Escola de Santo António poderia ser visto como um “espelho” para a grande escala - o Mundo. Funcionou como uma ponte multi-direccional entre pessoas e perspectivas de vida.
Com a colaboração e apoio de várias entidades, entre elas, o ACIME, a D.G.I.D.C. (Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Cultural), o Programa Escolhas, a RTP 2 (Programa Nós), a Amnistia Internacional, o Cidade Jovem e a Câmara Municipal, entre outros, organizaram-se colóquios, publicações, exposições e em Maio uma Festa Multicultural que encheu de cor e de vida o Pavilhão da Escola, onde estiveram presentes alunos, pais, Autarquias, Grupos Desportivos e Culturais.
Como suporte do Projecto, criámos a nossa casa virtual, ao mesmo tempo um Porto de Abrigo e um veículo de divulgação na rede mundial. Construímos um Blogue que transmitiu a nossa mensagem e serviu de local de encontro de cibernautas, em http://www.areaprojecto1.blogspot.com/ .
Descobrimos que a amizade e a partilha são o trilho que se deve percorrer. Em vez da competição optámos pela cooperação; em vez do preconceito, a compreensão.
Foi assim em 2006/ 2007. Foi excelente! Foi uma experiência de prazer e de aprendizagens significativas para professores e alunos, em particular, e para a Comunidade Educativa em geral. Resultou especialmente pelo empenho e motivação em torno de um lema comum: “O Direito à Diferença”.
Foi e continuará a ser. Este ano iniciámos um novo percurso, com outro Projecto, denominado por CODEC (Comunicação e Diversidade Cultural), empenhados à procura da nossa identidade, como sempre, mergulhada na imensidão das diferenças culturais.
Prof. Luís Manuel Mourinha
UMA ESCOLA ENTRE-CULTURAS
Inspirados no Projecto Educativo de Escola, com o tema “Multiculturalidade”, o Projecto “Direito à Diferença” celebrou a convivência e a coexistência de culturas diferentes. Neste sentido, os alunos do 12º B e a Cidade Jovem desenvolveram um projecto de investigação sobre os temas da multiculturalidade e os problemas inerentes à vivência entre culturas diferentes. Na Escola coabitam pessoas de 14 nacionalidades e ascendências diversas. Para além da investigação teórica e da “pesquisa de campo”, foram estabelecidos vários protocolos e actividades. Nestes contactos fizemos descobertas e aprendemos muito sobre os outros e sobre nós próprios.
A diversidade e o respeito pelos outros foram o lema para as várias iniciativas.
Descobrimos que a diversidade é uma riqueza incomensurável e que em torno das diferenças de cada um se podem construir “identidades”, pontos de contacto entre pessoas e povos. Neste sentido, embora em pequena escala, o Projecto da Escola de Santo António poderia ser visto como um “espelho” para a grande escala - o Mundo. Funcionou como uma ponte multi-direccional entre pessoas e perspectivas de vida.
Com a colaboração e apoio de várias entidades, entre elas, o ACIME, a D.G.I.D.C. (Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Cultural), o Programa Escolhas, a RTP 2 (Programa Nós), a Amnistia Internacional, o Cidade Jovem e a Câmara Municipal, entre outros, organizaram-se colóquios, publicações, exposições e em Maio uma Festa Multicultural que encheu de cor e de vida o Pavilhão da Escola, onde estiveram presentes alunos, pais, Autarquias, Grupos Desportivos e Culturais.
Como suporte do Projecto, criámos a nossa casa virtual, ao mesmo tempo um Porto de Abrigo e um veículo de divulgação na rede mundial. Construímos um Blogue que transmitiu a nossa mensagem e serviu de local de encontro de cibernautas, em http://www.areaprojecto1.blogspot.com/ .
Descobrimos que a amizade e a partilha são o trilho que se deve percorrer. Em vez da competição optámos pela cooperação; em vez do preconceito, a compreensão.
Foi assim em 2006/ 2007. Foi excelente! Foi uma experiência de prazer e de aprendizagens significativas para professores e alunos, em particular, e para a Comunidade Educativa em geral. Resultou especialmente pelo empenho e motivação em torno de um lema comum: “O Direito à Diferença”.
Foi e continuará a ser. Este ano iniciámos um novo percurso, com outro Projecto, denominado por CODEC (Comunicação e Diversidade Cultural), empenhados à procura da nossa identidade, como sempre, mergulhada na imensidão das diferenças culturais.
Prof. Luís Manuel Mourinha
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