PRECONCEITO
Quantas vezes todos nós
Já escutámos o nosso coração
E aquela incansável voz
Que nos alerta para a discriminação!?
Para quê pôr de parte?
Para quê discriminar?
Se somos todos iguais,
Não na cor, mas no olhar!
E não importa,
É o interior que interessa
Porque todos pensamos e sentimos
E, em todos nós, o sangue corre depressa!
As pessoas não querem ver,
Não querem ter a noção
Que temos de lutar em conjunto
Para combater a discriminação.
Vamos esquecer os preconceitos
E parar de apontar,
Afinal todos queremos o mesmo:
Ser feliz e os sonhos realizar!
E, de que vale revoltarmo-nos
Se isso de nada adianta?
Uma vez que todos gostamos de viver
E, a todos, a mesma música encanta!
De que serve privar o outro
De uma existência feliz,
Se não é a nós que isso cabe,
Toda a gente diz!
Há que bater o pé,
Há que dizer “não”,
Há que respeitar o outro
Para que prevaleça a união!
E em vez de olharmos para a pele,
Vamos todos olhar para o coração!
E ver o outro como ser igual
Não como um ladrão!
Cátia Pimenta (12º B)
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1 comentário:
Discriminação é, no mínimo, um ato desumano, pois fere o espírito antes mesmo dele se justificar que o corpo só expressa parte dele.
Ademais seu conteúdo intelectual se encontra em formação, portanto sujeito a inúmeros ajustes.
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