Reclamo para mim, o meu Direito à Diferença.
Puro egoísmo, perspectiva egocêntrica.
É o direito de me considerar ser único, concreto, irrepetível, diferente.
No fundo, é o direito à minha condição de pessoa, bem à maneira existencialista.
Mais do que a igualdade, reclamo a Diferença.
Um direito inquestionável, provavelmente o único dogma aceitável.
Mais do que a igualdade, reclamo o respeito pela minha diferença,
extensível a todos os humanos.
Cada ser humano deve ser encarado como ser único, diferente, irrepetível e concreto.
E esse deve ser o princípio dos princípios, repito: o direito à diferença de cada um.
Luís Mourinha
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