quarta-feira, dezembro 31, 2008
Estive em Viagem
Ontem estive em viagem.Fui longe, aqui tão perto.Foi uma viagem curta e bem longe de tudo. Foi uma viagem Interior. Descobri que há muito caminho a fazer. Entre a Europa e a Ásia há um mundo a percorrer! O meu Istambul está cá dentro. Sempre esteve! Descobri agora. Mais vale tarde do que nunca.
Resta-me 2009 para fazer outras viagens. Espirituais!
Pelo respeito à diferença!
Um excelente 2009 em todo o Mundo.
quinta-feira, dezembro 25, 2008
quarta-feira, dezembro 24, 2008
terça-feira, dezembro 23, 2008
segunda-feira, dezembro 22, 2008
With this Blog ,
we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.We count with your participation.
Share you opinion(s) with us.
Be welcome!
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Be welcome!
Com este Blog,
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
Sejam Bem-vindos! Publicada por Dialógico em 2:51 PM 0 comentários
Ku es blog...
no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
Sejam Bem-vindos! Publicada por Dialógico em 2:51 PM 0 comentários
Ku es blog...
no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
domingo, dezembro 21, 2008
PUBLICAÇÕES
Sobre o Clube Dialógico in Jornal Margem Sul (p. 13):
http://www.margemsul.pt/margemsul_102_12dezembro08.pdf
http://www.margemsul.pt/margemsul_102_12dezembro08.pdf
quarta-feira, dezembro 17, 2008
terça-feira, dezembro 16, 2008
Com este Blog,
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.Sejam Bem-vindos!
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Sedu Benvindo!!!
pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.Sejam Bem-vindos!
Publicada por Dialógico em 2:51 PM 0 comentários
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domingo, dezembro 14, 2008
Gostámos muito da Vossa visita ao Blog.
Vão aparecendo por aqui e participando no nossso Blog.
O Blog CODEC vai publicar Textos originais, para quem qeira mostar o que tem escrito. Será um Espaço dedicado aos novos Escritores.
Ficamos à espera dos Vosssos Textos/ Estórias.
Vão aparecendo por aqui e participando no nossso Blog.
O Blog CODEC vai publicar Textos originais, para quem qeira mostar o que tem escrito. Será um Espaço dedicado aos novos Escritores.
Ficamos à espera dos Vosssos Textos/ Estórias.
Mandem para:
Deixamos aqui a primeira Publicação de um Texto Original:
Extrato de um Texto de História por Filipa Ribeiro:" (...)
Quando cheguei ao meu quarto, olhei pela janela e comecei a observar a vista que era, sem margem para dúvidas, mais do que perfeita: uma pequena praia tornava aquele lugar tão simples em algo fabuloso; o Sol punha-se no horizonte, deixando um rasto no céu de tons alaranjados. Para completar a paisagem, havia um prédio que se posicionava paralelamente ao meu e, debaixo do seu alpendre, estava um rapaz a tocar guitarra e a cantarolar canções de amor.Este rapaz tinha uma tez de pele clara, assemelhando-se a porcelana e vestia-se de forma muito simples, não dando grande importância à moda. Calçava uns chinelos de praia, também muito simples. Os seus olhos eram da cor de um céu normal (totalmente diferente daquele demasiado fogoso que acabara de observar, alaranjado, cor de sol), exibindo um azul líquido, equiparando-se mais a ondas de um oceano profundo do que a qualquer outra coisa. Possuía também cabelos loiros, algo desleixados por acção da brisa fraca que invadia o ar. Os mesmos brilhavam fortemente devido à luz do Sol. A sua voz era aveludada e graciosa aos meus ouvidos.«Talvez, só talvez, este lugar não seja assim tão mau». A minha mente começou a ponderar hipóteses. «Será que aquele rapaz é meu vizinho?» Não sabia, mas esperava que fosse. «O que é que estou eu a fazer? Sou alguma louca?» Não, não podia começar a ter estas ideias. Aquele lugar era repugnante e não me podia habituar a ele; nem a ele, nem àquele rapaz lindo de morrer. Mas, ao ver toda aquela beleza concentrada em apenas uma pessoa, era tão difícil…Mesmo assim, estava certa de que nenhum lugar no mundo seria capaz de substituir a grande e excepcional cidade que deixara para trás. Tentei pensar assim, pelo menos, tentando, de certa forma, ser leal com o sítio de onde vinha.Talvez estivesse certa ao fazê-lo. Esta cidade não tinha centros comerciais cheios de gente, mas apenas pequenas lojas de rua, que pouco ou nada tinham a ver com o meu estilo de vida.A minha cidade natal, que tinha acabado de deixar para trás, era, sem exageros, cinquenta vezes maior do que aquela onde me encontrava, activa tanto de noite como de dia, havendo lojas de roupa abertas durante quase vinte e quatro horas por dia e uma grande variedade de bares e discotecas a promover a vida e diversão nocturnas. «Del Mar é, sequer, considerada uma cidade? Não, claro que não. Em vez de disso, seria considerada uma aldeia», concluí.De qualquer forma, talvez fosse melhor pôr na cabeça que Detroit já não fazia parte da minha vida e que estava condenada a uma existência passada junto à praia. Mas eu não me queria adaptar, o problema era esse. Eu queria ir-me embora, voltar para onde devia estar. Resolvi não me debater mais com esse assunto. Não valia a pena, simplesmente. Nada mudaria. (...)"
Filipa Ribeiro
With this Blog ,we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.We count with your participation.
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Be welcome!
sexta-feira, dezembro 12, 2008
Gostámos muito da Vossa visita ao Blog.
Vão aparecendo por aqui e participando no nossso Blog.
Os Blogs CODEC e DIALÓGICO vão publicar Textos originais, para quem qeira mostar o que tem escrito. Será um Espaço dedicado aos novos Escritores.
Ficamos à espera dos Vosssos Textos/ Estórias.
Mandem para:
Prof. Luís Manuel Mourinha
TEXTOS CRIATIVOS
TEXTOS CRIATIVOS
Nos próximos meses, o CODEC vai publicar Textos e/ Estórias de Jovesn que já deram provas de criatividade e de originalidade.
Pelo CODEC,
Luís Manuel Mourinha
Nos próximos meses, o CODEC vai publicar Textos e/ Estórias de Jovesn que já deram provas de criatividade e de originalidade.
Pelo CODEC,
Luís Manuel Mourinha
TEXTOS CRIATIVOS
Extrato de um Texto de Históripor Filipa Ribeiro:
" (...) Quando cheguei ao meu quarto, olhei pela janela e comecei a observar a vista que era, sem margem para dúvidas, mais do que perfeita: uma pequena praia tornava aquele lugar tão simples em algo fabuloso; o Sol punha-se no horizonte, deixando um rasto no céu de tons alaranjados. Para completar a paisagem, havia um prédio que se posicionava paralelamente ao meu e, debaixo do seu alpendre, estava um rapaz a tocar guitarra e a cantarolar canções de amor.
Este rapaz tinha uma tez de pele clara, assemelhando-se a porcelana e vestia-se de forma muito simples, não dando grande importância à moda. Calçava uns chinelos de praia, também muito simples. Os seus olhos eram da cor de um céu normal (totalmente diferente daquele demasiado fogoso que acabara de observar, alaranjado, cor de sol), exibindo um azul líquido, equiparando-se mais a ondas de um oceano profundo do que a qualquer outra coisa. Possuía também cabelos loiros, algo desleixados por acção da brisa fraca que invadia o ar. Os mesmos brilhavam fortemente devido à luz do Sol. A sua voz era aveludada e graciosa aos meus ouvidos.
«Talvez, só talvez, este lugar não seja assim tão mau». A minha mente começou a ponderar hipóteses. «Será que aquele rapaz é meu vizinho?» Não sabia, mas esperava que fosse. «O que é que estou eu a fazer? Sou alguma louca?» Não, não podia começar a ter estas ideias. Aquele lugar era repugnante e não me podia habituar a ele; nem a ele, nem àquele rapaz lindo de morrer. Mas, ao ver toda aquela beleza concentrada em apenas uma pessoa, era tão difícil…
Mesmo assim, estava certa de que nenhum lugar no mundo seria capaz de substituir a grande e excepcional cidade que deixara para trás. Tentei pensar assim, pelo menos, tentando, de certa forma, ser leal com o sítio de onde vinha.
Talvez estivesse certa ao fazê-lo. Esta cidade não tinha centros comerciais cheios de gente, mas apenas pequenas lojas de rua, que pouco ou nada tinham a ver com o meu estilo de vida.
A minha cidade natal, que tinha acabado de deixar para trás, era, sem exageros, cinquenta vezes maior do que aquela onde me encontrava, activa tanto de noite como de dia, havendo lojas de roupa abertas durante quase vinte e quatro horas por dia e uma grande variedade de bares e discotecas a promover a vida e diversão nocturnas. «Del Mar é, sequer, considerada uma cidade? Não, claro que não. Em vez de disso, seria considerada uma aldeia», concluí.
De qualquer forma, talvez fosse melhor pôr na cabeça que Detroit já não fazia parte da minha vida e que estava condenada a uma existência passada junto à praia. Mas eu não me queria adaptar, o problema era esse. Eu queria ir-me embora, voltar para onde devia estar. Resolvi não me debater mais com esse assunto. Não valia a pena, simplesmente. Nada mudaria. (...)"
Filipa Ribeiro
" (...) Quando cheguei ao meu quarto, olhei pela janela e comecei a observar a vista que era, sem margem para dúvidas, mais do que perfeita: uma pequena praia tornava aquele lugar tão simples em algo fabuloso; o Sol punha-se no horizonte, deixando um rasto no céu de tons alaranjados. Para completar a paisagem, havia um prédio que se posicionava paralelamente ao meu e, debaixo do seu alpendre, estava um rapaz a tocar guitarra e a cantarolar canções de amor.
Este rapaz tinha uma tez de pele clara, assemelhando-se a porcelana e vestia-se de forma muito simples, não dando grande importância à moda. Calçava uns chinelos de praia, também muito simples. Os seus olhos eram da cor de um céu normal (totalmente diferente daquele demasiado fogoso que acabara de observar, alaranjado, cor de sol), exibindo um azul líquido, equiparando-se mais a ondas de um oceano profundo do que a qualquer outra coisa. Possuía também cabelos loiros, algo desleixados por acção da brisa fraca que invadia o ar. Os mesmos brilhavam fortemente devido à luz do Sol. A sua voz era aveludada e graciosa aos meus ouvidos.
«Talvez, só talvez, este lugar não seja assim tão mau». A minha mente começou a ponderar hipóteses. «Será que aquele rapaz é meu vizinho?» Não sabia, mas esperava que fosse. «O que é que estou eu a fazer? Sou alguma louca?» Não, não podia começar a ter estas ideias. Aquele lugar era repugnante e não me podia habituar a ele; nem a ele, nem àquele rapaz lindo de morrer. Mas, ao ver toda aquela beleza concentrada em apenas uma pessoa, era tão difícil…
Mesmo assim, estava certa de que nenhum lugar no mundo seria capaz de substituir a grande e excepcional cidade que deixara para trás. Tentei pensar assim, pelo menos, tentando, de certa forma, ser leal com o sítio de onde vinha.
Talvez estivesse certa ao fazê-lo. Esta cidade não tinha centros comerciais cheios de gente, mas apenas pequenas lojas de rua, que pouco ou nada tinham a ver com o meu estilo de vida.
A minha cidade natal, que tinha acabado de deixar para trás, era, sem exageros, cinquenta vezes maior do que aquela onde me encontrava, activa tanto de noite como de dia, havendo lojas de roupa abertas durante quase vinte e quatro horas por dia e uma grande variedade de bares e discotecas a promover a vida e diversão nocturnas. «Del Mar é, sequer, considerada uma cidade? Não, claro que não. Em vez de disso, seria considerada uma aldeia», concluí.
De qualquer forma, talvez fosse melhor pôr na cabeça que Detroit já não fazia parte da minha vida e que estava condenada a uma existência passada junto à praia. Mas eu não me queria adaptar, o problema era esse. Eu queria ir-me embora, voltar para onde devia estar. Resolvi não me debater mais com esse assunto. Não valia a pena, simplesmente. Nada mudaria. (...)"
Filipa Ribeiro
segunda-feira, dezembro 08, 2008
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domingo, dezembro 07, 2008
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ENTRECULTURAS 3ª EDIÇÃO
2008/ 2009
Em Maio 2009 contamos com mais uma Edição do Entreculturas, no Agrupamento de Santo António do Barreiro.
Tudo dependerá de nós e da nossa iniciativa.Convidamos toda a Comunidade Educativa para a grande Festa da Celebração da Diferença.
Venham connosco!
Aceitamos sugestões!
Prof. Luís Manuel Mourinha
2008/ 2009
Em Maio 2009 contamos com mais uma Edição do Entreculturas, no Agrupamento de Santo António do Barreiro.
Tudo dependerá de nós e da nossa iniciativa.Convidamos toda a Comunidade Educativa para a grande Festa da Celebração da Diferença.
Venham connosco!
Aceitamos sugestões!
Prof. Luís Manuel Mourinha
sábado, dezembro 06, 2008
APRENDIZAGEM PELA EXPERIÊNCIA
ALTERNATIVAS
Falar um bocadinho de mim também não faz mal. Mesmo que seja num Jornal público, as questões privadas até podem interessar a outras pessoas. Afinal de contas, sempre que escrevemos ou falamos, as nossas referências são as nossas próprias vivências, as experiências vividas na primeira pessoa. A avalanca que faz girar o mundo é o Eu, o nosso eu, se for partilhado e/ ou vivenciado.
Não fiquem preocupados. Não vou contar a estória da minha vida, pois, afinal de contas sou apenas um Professor a tentar ser profissional, o melhor possível, dentro de todos os condicionalismos que hoje em dia são mais do que conhecidos.
No passado fim-de-semana estive em Formação. Mais uma das formações que nós, os Professores, fazemos, umas vezes por opção e gosto pessoal, outras por obrigação, em nome da carreira e da progressão. Desta vez foi por opção! A opção paga-se com fins-de-semana e com dinheiro, que se contabiliza em Euros.
A Presseley Ridgge, empresa americana está a expandir-se em Portugal com um conceito muito interessante: a Aprendizagem Vivencial. Não é um conceito novo em Portugal nem na Pedagogia conhecida. Tem origem e muitas semelhanças com as metodologias de Dewey, que resultaram em técnicas de trabalho de Projecto e em perspectivas que apostam no saber-fazer, vivenciado e construído pelo próprio aprendente. Aprende-se a partir do que se sabe e constrói-se saber, aprendendo. Aposta-se na investigação e na interacção.
A Aprendizagem vivencial, entre outras dimensões, dirige-se a um saber ser e estar que hoje em dia faz sentido nas Escolas portuguesas. Já lá vai o tempo em que o Professor apenas tinha como tarefa o saber-saber. Era o saber das matérias, dos conteúdos, que vulgarmente se designava por instrução. Hoje as Escolas têm de responder e corresponder a desafios mais exigentes, que se prendem com os domínios da educação, ou seja, com a aprendizagem do ser e do estar com os outros. A indisciplina é um facto e as famílias já não conseguem resolver estas questões, que agora foram devolvidas às Escolas. E esse é o maior dos Problemas. Diariamente os profissionais da educação se debatem com um difícil dilema: desculpar para integrar ou ser rígido e inflexível?
Mas, a Aprendizagem vivencial é muito mais do que isto e na sua essência poderia ser um referencial pedagógico e civilizacional. Este modelo posta na Formação de Adultos para que eles possam responder aos novos desafios. São os desafios da diferença cultural, da comunicação e da liderança, entre outros. Os Psicólogos e os Professores são os principais destinatários. Através de dinâmicas e de simples jogos aprende-se fazendo, digo, experimentando estratégias de comunicação, para melhor corresponder às dinâmicas muitas vezes incompreensíveis dos grupos de risco e das nossas Turmas em vias de risco permanente.
Ao contrário do que se diz, penso que o mal não está nas pedagogias, mas na escolha das melhores pedagogias. Uma pedagogia que olha as pessoas de frente que as ouve e que as põe a funcionar a partir de si próprias é a única que faz sentido. O sentido é tudo com o qual nos identificamos. E só aprendizagem efectiva quando as matérias e as estratégias fazem sentido. Porque será que muito jovens não se identificam com a Escola (digo, ensino) que frequentam? Qual o sentido daquilo que aprendem?
Para mim, fez muito sentido esta Formação em Aprendizagem Vivencial, que pode ser uma boa alternativa. Por isso recomendo e deixo aqui algumas referências electrónicas:
http://www.pressleyridge.org/
http://outform.org/outschool/OutSchool_Geral/OutSchool.html
in Jornal Margem Sul
Barreiro
Luís Manuel Mourinha
Falar um bocadinho de mim também não faz mal. Mesmo que seja num Jornal público, as questões privadas até podem interessar a outras pessoas. Afinal de contas, sempre que escrevemos ou falamos, as nossas referências são as nossas próprias vivências, as experiências vividas na primeira pessoa. A avalanca que faz girar o mundo é o Eu, o nosso eu, se for partilhado e/ ou vivenciado.
Não fiquem preocupados. Não vou contar a estória da minha vida, pois, afinal de contas sou apenas um Professor a tentar ser profissional, o melhor possível, dentro de todos os condicionalismos que hoje em dia são mais do que conhecidos.
No passado fim-de-semana estive em Formação. Mais uma das formações que nós, os Professores, fazemos, umas vezes por opção e gosto pessoal, outras por obrigação, em nome da carreira e da progressão. Desta vez foi por opção! A opção paga-se com fins-de-semana e com dinheiro, que se contabiliza em Euros.
A Presseley Ridgge, empresa americana está a expandir-se em Portugal com um conceito muito interessante: a Aprendizagem Vivencial. Não é um conceito novo em Portugal nem na Pedagogia conhecida. Tem origem e muitas semelhanças com as metodologias de Dewey, que resultaram em técnicas de trabalho de Projecto e em perspectivas que apostam no saber-fazer, vivenciado e construído pelo próprio aprendente. Aprende-se a partir do que se sabe e constrói-se saber, aprendendo. Aposta-se na investigação e na interacção.
A Aprendizagem vivencial, entre outras dimensões, dirige-se a um saber ser e estar que hoje em dia faz sentido nas Escolas portuguesas. Já lá vai o tempo em que o Professor apenas tinha como tarefa o saber-saber. Era o saber das matérias, dos conteúdos, que vulgarmente se designava por instrução. Hoje as Escolas têm de responder e corresponder a desafios mais exigentes, que se prendem com os domínios da educação, ou seja, com a aprendizagem do ser e do estar com os outros. A indisciplina é um facto e as famílias já não conseguem resolver estas questões, que agora foram devolvidas às Escolas. E esse é o maior dos Problemas. Diariamente os profissionais da educação se debatem com um difícil dilema: desculpar para integrar ou ser rígido e inflexível?
Mas, a Aprendizagem vivencial é muito mais do que isto e na sua essência poderia ser um referencial pedagógico e civilizacional. Este modelo posta na Formação de Adultos para que eles possam responder aos novos desafios. São os desafios da diferença cultural, da comunicação e da liderança, entre outros. Os Psicólogos e os Professores são os principais destinatários. Através de dinâmicas e de simples jogos aprende-se fazendo, digo, experimentando estratégias de comunicação, para melhor corresponder às dinâmicas muitas vezes incompreensíveis dos grupos de risco e das nossas Turmas em vias de risco permanente.
Ao contrário do que se diz, penso que o mal não está nas pedagogias, mas na escolha das melhores pedagogias. Uma pedagogia que olha as pessoas de frente que as ouve e que as põe a funcionar a partir de si próprias é a única que faz sentido. O sentido é tudo com o qual nos identificamos. E só aprendizagem efectiva quando as matérias e as estratégias fazem sentido. Porque será que muito jovens não se identificam com a Escola (digo, ensino) que frequentam? Qual o sentido daquilo que aprendem?
Para mim, fez muito sentido esta Formação em Aprendizagem Vivencial, que pode ser uma boa alternativa. Por isso recomendo e deixo aqui algumas referências electrónicas:
http://www.pressleyridge.org/
http://outform.org/outschool/OutSchool_Geral/OutSchool.html
in Jornal Margem Sul
Barreiro
Luís Manuel Mourinha
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Com este Blog,pretendemos ser uma voz partilhada contra a indiferença e um grito ponderado a favor da diferença. Das diferenças pessoais e culturais nasce a luz, a compreensão e a riqueza. Não estamos a falar de dinheiro ou de bens materiais, mas da construção de um mundo melhor, mais digno e humano, nem que seja apenas o nosso pequeno mundo.São autores deste Blog várias pessoas que apostaram nestes ideais e que estão a desenvolver uma investigação sobre a(s) Identidade(s) e as Diferenças.Vamos publicando aqui as nossas conclusões, ideias e opiniões.Contamos também com a vossa participação.Participem e partilhem as vossas ideias connosco.
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no misti sedu voz di djintis kontra indiferença i un grito a favor di diferença.I di diferença di djintis i di kultura ki ta nansi luz, comprienson i riqueza. No ka na papia di dinhero ou di kusas material, ma di construçon di un mundu mindjor, mas dignu i humanu, nin si na sedo son no mundu piquininu.Djintis ki kumpu es blog i djintis qui aposta nes ideias i ki sta na fazi un investigaçon pa Identidade i Diferença. No na escribi li no ideia i no oipinion.No na konta ku bô participaçon.Bim participa i bim kontano ke ki bo ta pensa!
Sedu Benvindo!!!
With this blog we aim to stop with indifference and claim for the benefits of difference(s).Personal and cultural differences make light understandings and wealth emerge. This is not about money or material things. It's about making our little world a better one: more human, united and dignified.This blog's authors defend these ideals and they are developing an investigation about Identity and the Differences.We will publish our conclusions, ideas and opinions here.We count with your participation.Share you opinion(s) with us.
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